Translate this Site

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Desfazendo alguns mitos e mal entendidos



Às vezes recebo emails de pessoas que estão preocupadas porque alguém lhes disse que o Tarot é mau ou perigoso e certamente que alguns de vocês já terão ouvido algo parecido.  Como é hábito, estas ideias formadas e estes comentários, têm por base a má informação ou ignorância sobre o assunto.  O tempo vai passando, as pessoas não aprofundam os seus conhecimentos, e o "passa a palavra" fica errado e torna-se um mito.



O Tarot é uma ferramenta e, tal como qualquer outra coisa, pode ser usado para o bem ou para o mal – isto depende da forma como se usam as cartas, para que fim são usadas, e quem as usa.  Por isso, voltamos mais uma vez à questão da prática responsável.  Algumas pessoas farão perguntas sobre as cartas porque estão interessadas e querem compreender, mas outras poderão já ter uma forte opinião formada, mesmo que errada, e terão tendência a tentar convencer tudo e todos de que têm razão.
Se alguma vez encontrar este tipo de atitude, não se sinta na obrigação de defender a sua ideia ou a sua posição e tentar esclarecer ou ensinar essas pessoas.   Há pessoas de mente aberta, que querem aprender e crescer e há simplesmente outras que duvidam de tudo e têm tendência a rejeitar tudo aquilo que não compreendem.

Se sente que precisa de respostas e acha que o Tarot pode ajudar, peça a sua consulta por email.  É muito fácil, basta contactar para cartas78cartas@gmail.com e pode tirar todas as dúvidas.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

As Origens do Tarot

Já existe muita documentação sobre as origens do Tarot. No entanto, quanto a definir uma origem certa, existem muitas histórias.  Uma das versões mais populares é a de que o Tarot,  tal como o conhecemos hoje, foi desenvolvido na Idade Média, em Itália, e as cartas eram inicialmente  conhecidas como 'trionfi' e depois  'tarocchi'. As mais antigas cartas de tarot existentes são de meados do século XV.  Trata-se de um  conjunto feito para a família Visconti, governantes de Milão naquela época.  Nessa alturas as Cartas de Tarot eram usadas ​​apenas pelas classes superiores porque estavam isentos das leis que proibiram o uso de cartas normais de jogar!
Mesmo assim, as pessoas das classes mais baixas conseguiam ter acesso a esse “jogo” mas jogavam às escondidas, porque para elas era proíbido.  Por ser um jogo praticado de forma “oculta”, que é o mesmo que dizer escondida, clandestina, fora-da-lei… nasceu o mito de que o Tarot era um Jogo do Oculto.


As primeiras Cartas de tarot foram pintadas à mão, mas, após a invenção  da Imprensa, que veio permitir a produção em massa,  a sua distribuição em maior número tornou-se possível. O Tarot foi-se tornando  cada vez mais popular, era como um jogo e este continuou a ser o caso até cerca de 1700.
Por esta altura o Tarotera popular em toda a Europa e, em 1718, o mais antigo Tarot de Marselha foi produzido.
A diferença nessa altura, foi que  O Tarot passou a ser reconhecido como uma ferramenta de orientação pessoal e de ajuda para a vida, e deixou de ter instruções de “jogo”.
No final do século XVIII, alegou-se que as raízes do Tarot estavam na sabedoria egípcia e também que os 22 trunfos (Arcanos Maiores) correspondiam  às 22 letras do alfabeto hebraico. Isso alimentou um reaparecimento das  Cartas em França e em 1888, foram fundadas  duas ordens dedicadas ao Tarot: a Ordem Cabalística de Rosa Cruz em França e a Ordem Hermética da Aurora Dourada em  Inglaterra. A Aurora Dourada deu origem a versões diversas de Tarot outras se foram seguindo, tal como as de Arthur Edward Waite,  que deu origem a uma das mais populares plataformas do Tarot que ainda hoje se usa.



Carl Jung, psíquiatra suiço fundador da psicologia analítica, deu muita importância ao simbolismo do Tarot, acreditando que as cartas representavam arquétipos ou seja, tipos ou modelos fundamentais de pessoas ou situações que foram incorporados na consciência colectiva do Universo. Os sete arquétipos são o eu, o feminino, o masculino, o herói, a adversidade, renascimento e viagem.


sábado, 5 de janeiro de 2013

Como Funciona o Tarot ?





Cada uma das 78 cartas contem uma mensagem associada à sua imagem, um segredo para partilhar connosco, para nos dar clarificações e os conselhos necessários numa determinada altura, de forma a ajudar-nos no nosso caminho ao longo da Vida.

A mensagem das cartas é comunicada de acordo com a maneira como elas (as cartas) são preparadas e escolhidas – a sua posição depois de retiradas num certo esquema – e também pela relação entre elas ou associação com outras cartas, baseada na sua proximidade.

O Tarot é como um mapa secreto que podemos consultar ao longo da nossa jornada,  para podermos reconhecer as oportunidades ou as armadilhas que se irão apresentar ao longo do nosso caminho pela Vida.

O Tarot contem imagens que ajudam o leitor a ter acesso a informação.  Elas agem como trampolins entre o consciente, o subconsciente e o superconsciente.  A profundidade e a precisão da leitura depende também do conhecimento e da sensibilidade de quem lê as cartas.  

Há quem diga que o Tarot funciona como se fosse um espelho de nós próprios, e enquanto eu até concordo com isto, ainda me aventuraria mais.  Só posso falar por experiência própria, mas o Tarot tem revelado frequentemente situações que nem o leitor nem o consultante tinham conhecimento, mas que foram confirmadas como verdadeiras após mais investigação.  As cartas têm a maior parte das vezes uma grande precisão e por isso são um excelente sistema de orientação pessoal.

O Tarot pode ser utilizado como uma ferramenta de orientação pessoal, para “mergulhar” um pouco no futuro, para obter sabedoria universal e também para desenvolvimento pessoal, crescimento espiritual e meditação.

Se gostaria de ter uma leitura para si, envie um mail para cartas78cartas@gmail.com e obtenha as respostas que procura.